Segundo pesquisadores de Princeton, uma conceituada universidade nos EUA divulgou um estudo dizendo que o Facebook perderia 80% de seus usuários, 2015-2017. Fazendo uma comparação entre a curva de adoção, ascensão e queda das redes sociais e das doenças infecciosas, o estudo baseou seu prognóstico em dados sobre buscas realizadas no Google.
Um porta-voz do Facebook diz que "o relatório que Princeton divulcou é um total absurdo."
Na verdade, ele é falho por toda parte.
O Facebook, classificou o trabalho como "sem sentido" logo em seguida,publicou um outro "estudo" com o mesmo "embasamento factual duvidoso" dos estudantes de Princeton, conforme definiu o próprio Facebook. A rede social apresenta dados baseados em análises de termos mais pesquisados no Google, dentre outros buscadores.
Com um texto recheado de bom humor e ironia. Os especialistas em análise de dados do Facebook não ficaram nada satisfeitos com as previsões de sua empresa feito pelos doutorandos e ainda aproveitaram para provocar e ironizar Princeton ao afirmar que a universidade perde para Harvard em "curtidas". Além disso, afirmou que o número de publicações acadêmicas de Princeton vem caindo. Ainda utilizando o mesmo princípio do relatório de Princeton, o Facebook sugeriu uma correlação entre as as buscas pelo termo "Princeton" no Google a o número de estudantes na instituição. "Esta tendência mostra que Princeton terá apenas a metade de suas matrículas atuais em 2018 e, em 2021, não terá mais nenhum aluno".
O Facebook mudou o tom provocativo e concluiu lembrando que não se pode acreditar em qualquer pesquisa, pois se feitas com os métodos analítico errado, podem levar a conclusões equivocadas. "Estamos preocupados com a Universidade de Princeton, mas estamos ainda mais preocupados com o destino do planeta. Afinal, as pesquisas no Google do termo "ar" também caíram de forma significativa. Se continuar assim, nossas projeções mostram que para o ano de 2060 não haverá mais ar no planeta", concluiu o "estudo" do Facebook.
Fonte: TechCrunch
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